quinta-feira, 7 de abril de 2011

Álvaro de Campos

Álvaro de Campos
Decadentismo                                " Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno!  
Simbolismo                       Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!" 
Futurismo
Confusão
Desiquilíbrio
Intensidade
Ruptura
Transgressão
Dor
Estas palavras são, para nós, a expressão gráfica das emoções que transmite a obra de Álvaro de Campos. Começamos, pois, por procurar representar alguns destes sentimentos num "papel" em branco. O preto das palavras sobre o branco. Juntamos aos versos que nos foram dados outros, retirados de vários poemas, e destacamos as palavras que sugerem emoções semelhantes a estas que definimos.
Fica aqui a primeira tentativa (ainda em fase de estudo e aperfeiçoamento).


Na imagem, a vermelho, três versos que funcionam (parece-nos) como uma assinatura de Álvaro de Campos.
Não sou nada, nunca serei nada, não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sentimentos do mundo.
Esta é uma afirmação terrível, dolorosa, paradoxal. É Álvaro de Campos na angústia de se encontrar.

Depois de analisada esta composição, por  sugestão do Carlos e as "dicas" do professor,
voltei a trabalhar o mesmo conteúdo.
Eis o resultado:





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